O “Impitiman é meuzovo” surgiu de repente, fazendo gorar todo o “FORA DILMA!” programado, com esmero e dedicação, por todo o PIG, durante quase um mês, e contando, inclusive, com a participação especialíssima do “príncipe dos sociólogos” – FHC, respaldando e estimulando, através de seu artigo no Estadão e aval dado ao impeachment, feito a peso de ouro, pelo famoso Ives Gandra, em outro artigo. E logo desprezado pela maioria dos jurista do País e contestado ,rapidamente com fortes e irrefutáveis argumentos, que puseram abaixo o golpismo que se esconde por trás deste pretenso e inconcebível impeachment.
Foram mais de duas semana de intensa preparação para o referido Ato, nas redes sociais e na grande mídia (Rádios, TVs, Jornais e Revistas), firmado e pré-determinado com esmero em mais de 50 cidades brasileiras “… pra tudo se acabar na quarta-feira…”, digo, no sábado gordo, véspera do propalado e fatídico 15, o dia “D” da Dilma, que deu com os burros n’agua com a divulgação, em menos de 15 segundos, por dois jovens cearenses, em duas folhas de papel oficio, exibindo para a câmara da Rede Globo, no bairro José Bonifácio, em Fortaleza, a expressão “Impitiman é meuzovo”, que, traduzindo do cearencês, significa: É IMPOSSÍVEL, NÃO SE FAZ, NÃO DEIXO ACONTECER. Em suma :NEM QUE A VACA TUSSA!
Pra tu vê como frase humorada e bem dita destrói golpe. Em nenhum lugar do Brasil, apareceu um seu ninguém, nenhuma viv’alma pedindo um inadmissível “Fora Dilma!”
Luiz Edgard Cartaxo de Arruda Júnior e Professora Fátima de Deus.