Equidade Racial e de Gênero: MOVA-SE Marca Presença em Evento pela Luta Antirracista e Feminista

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Nesta quinta-feira, 28 de novembro de 2024, a sede da CUT-CE foi palco do evento Equidade Racial e de Gênero: ramos Cutistas em defesa das Mulheres e da luta antirracista, que reuniu lideranças sindicais e especialistas para debater as urgências do combate ao racismo e à desigualdade de gênero em nosso estado.

O Sindicato MOVA-SE  representado pelos diretores Hernesto LuzVera Santos e Fernando Carvalho, que reforçaram o compromisso da entidade com a luta pela justiça social, especialmente no contexto dos trabalhadores(as) do serviço público.

O evento contou com a participação de três grandes referências na defesa dos direitos humanos e sociais:

  • Mari Lacerda, socióloga e vereadora, destacou a importância de políticas públicas efetivas para garantir a equidade racial e de gênero, além de ressaltar a necessidade de ampliar a representatividade de mulheres negras nos espaços de poder.
  • Rafaela Teixeira, pedagoga e pesquisadora, abordou o impacto das desigualdades estruturais no ambiente educacional e apontou estratégias para tornar a escola um espaço de transformação social.
  • Regis Pires, secretário de Combate ao Racismo da Fetamce e membro do Movimento Negro Unificado (MNU), trouxe à tona a importância da ação sindical no enfrentamento ao racismo estrutural e na valorização da identidade negra no mundo do trabalho.

O Papel dos Ramos Cutistas: os ramos Cutistas, incluindo o MOVA-SE, reafirmaram o compromisso com a construção de uma sociedade mais inclusiva e igualitária, alinhada aos princípios de justiça social e solidariedade. Durante as discussões, destacou-se a relevância de fortalecer a organização coletiva das mulheres e da população negra como parte essencial da luta por direitos.

Reforçamos que o sindicato MOVA-SE continuará engajado em ações e debates que promovam a equidade racial e de gênero, integrando essas pautas às suas. O evento reforça a importância de manter viva a luta contra todas as formas de discriminação e opressão, colocando o movimento sindical na linha de frente da transformação social.

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