GT discute previdência complementar

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O que já se sabe é que a previdência complementar será apenas para os servidores que ingressarem no estado a partir dos próximos concursos.


Os demais continuam como estão. Sindicalistas afirmam que a Fundação de Previdência Complementar dos servidores federais, que serve de inspiração para o governo do estado, poderá trazer prejuízos para a categoria.


Uma das questões que preocupa a confederação é o fato de o novo modelo não da garantias do valor que o servidor irá receber ao se aposentar. Pela proposta, aprovada no Senado, servidores que ganham até o teto de R$ 3.916,20, vão contribuir com 11% e o governo com 22%. Acima desse limite, a União pagará até 8,5%.


A contribuição é paritária: se o servidor pagar 5%, a União pagará a mesma porcentagem. O projeto proíbe instituições financeiras diferentes de concorrer para administrar recursos dos três fundos de previdência complementar no Executivo, Legislativo e Judiciário.

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