Dia 11 de julho, um dia nacional de lutas

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 Reivindicações antigas e atuais eram gritos presos na garganta de muitas agremiações sindicais e entidades de classe, que foram às ruas para protestar na última quinta-feira, 11 de julho, já chamado de Dia Nacional de Lutas.


Os sindicatos podem representar profissões diferentes e até mesmo ideologias distintas, mas todas as disparidades foram postas de lado em prol da classe produtiva do Brasil, a classe trabalhadora.


As centrais sindicais, entidades estudantis e de defesa dos direitos humanos apresentaram uma pauta unificada que inclui, basicamente, reivindicações para a classe trabalhadora, como: a redução da carga horária de trabalho de 44 para 40 horas semanais (Proposta de Emenda à Constituição231/95), o fim do fator previdenciário (Projeto de Lei3299/08), o reajuste das aposentadorias e a rejeição do projeto de lei que regulamenta a terceirização (PL 4330/04).


Ocorreram atos em todas as 26 capitais e no Distrito Federal e o bloqueio de 48 estradas, em 18 Estados. Em Fortaleza, um dos movimentos foi liderado pelos trabalhadores da construção civil, e partiu da Praça Portugal em direção ao Paço Municipal e à medida que avançavam, ganhavam adesão de outros movimentos e sindicatos. Houve também uma grande movimentação na Praça do Ferreira, no centro da capital cearense.


Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Estadual do Ceará (MOVA-SE) acredita na força da mobilização dos trabalhadores em prol de melhorias e de um país mais justo.

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